Locação de Impressoras e Notebooks: O Guia Definitivo para Empresas

A transformação digital e a necessidade de otimização de recursos têm levado cada vez mais empresas a optarem pela locação de equipamentos de tecnologia. Este guia abrangente explorará dois dos principais ativos tecnológicos corporativos: aluguel de impressoras e de notebooks.

Parte 1: Locação de Impressoras

Fundamentação Estratégica

A gestão eficiente do parque de impressão representa um desafio significativo para organizações de todos os portes. A locação de impressoras oferece uma solução que combina previsibilidade financeira com excelência operacional.

Principais Fabricantes e Modelos Recomendados

A Xerox destaca-se no mercado corporativo com modelos como o AltaLink C8155, ideal para departamentos com alto volume de impressão, oferecendo velocidade de 55 páginas por minuto e recursos avançados de segurança. A HP apresenta o portfólio LaserJet Enterprise, com destaque para o modelo E725dn, que combina eficiência energética com alta produtividade.

A Kyocera oferece soluções econômicas como a ECOSYS MA4000x, conhecida pelo baixo custo por página e durabilidade excepcional. A Lexmark, com seu modelo CX940e, atende demandas de impressão colorida de alta qualidade.

Modelos de Contratação

O mercado oferece diferentes modalidades de contrato:

  • Pagamento por página com franquia mínima
  • Locação pura com valor fixo mensal
  • Contratos híbridos com combinação de franquia e excedente
  • Soluções customizadas para grandes volumes

Parte 2: Locação de Notebooks

Contexto Estratégico

A locação de notebooks emerge como solução para manter o parque tecnológico atualizado sem comprometer o capital de giro. Esta modalidade ganhou ainda mais relevância com a ascensão do trabalho remoto e híbrido.

Principais Fabricantes e Configurações Recomendadas

A Dell oferece linha completa para locação corporativa:

  • Latitude 5430: Ideal para usuários corporativos regulares
  • Precision 5570: Adequado para profissionais que necessitam de alto desempenho
  • Vostro 5620: Excelente custo-benefício para pequenas empresas

A Lenovo apresenta opções robustas:

  • ThinkPad X1 Carbon: Premium para executivos
  • ThinkPad T14s: Equilibra performance e mobilidade
  • ThinkPad E15: Solução econômica para tarefas cotidianas

A HP disponibiliza:

  • EliteBook 840 G9: Referência em mobilidade corporativa
  • ProBook 450 G9: Versátil para diversos perfis de usuário
  • ZBook Fury: Estação de trabalho móvel para demandas intensivas

Aspectos Contratuais e Operacionais

Duração dos Contratos

  • Contratos típicos de 24 a 36 meses
  • Possibilidade de upgrade tecnológico na metade do período
  • Opções de extensão ou renovação antecipada

Cobertura de Serviços

  • Manutenção preventiva e corretiva
  • Seguro contra danos acidentais
  • Gestão de ativos e inventário
  • Suporte técnico dedicado

Benefícios Integrados da Locação

Vantagens Financeiras

  • Transformação de CAPEX em OPEX
  • Benefícios fiscais com dedutibilidade integral
  • Previsibilidade orçamentária
  • Proteção contra obsolescência tecnológica

Vantagens Operacionais

  • Suporte técnico especializado
  • Gestão centralizada de ativos
  • Padronização do parque tecnológico
  • Escalabilidade conforme demanda

Gestão Eficiente do Parque Tecnológico

Monitoramento e Controle

  • Sistemas de gestão de ativos
  • Acompanhamento de performance
  • Métricas de utilização
  • Relatórios gerenciais periódicos

Políticas de Uso e Segurança

  • Definição de diretrizes claras
  • Controle de acesso e autenticação
  • Backup e proteção de dados
  • Conformidade com normas de segurança

Implementação e Boas Práticas

Análise Preliminar

  • Avaliação das necessidades específicas
  • Dimensionamento adequado do parque
  • Definição de perfis de usuário
  • Estudo de viabilidade econômica

Processo de Implantação

  • Planejamento detalhado
  • Cronograma de substituição
  • Treinamento de usuários
  • Período de transição assistida

Tendências e Inovações

Tecnologias Emergentes

  • Soluções de cloud printing
  • Gestão remota de dispositivos
  • Automação de processos
  • Integração com sistemas corporativos

Sustentabilidade

  • Equipamentos energeticamente eficientes
  • Programas de reciclagem
  • Redução de desperdícios
  • Certificações ambientais

Conclusão

A locação de impressoras e o aluguel de notebooks para empresas representa uma estratégia fundamental para empresas que buscam modernização tecnológica com eficiência financeira. A combinação destes serviços permite uma gestão integrada do parque tecnológico, resultando em maior produtividade e redução de custos operacionais.

O sucesso da implementação depende de uma análise criteriosa das necessidades específicas da organização, seleção adequada de fornecedores e estabelecimento de processos eficientes de gestão. Com o planejamento correto, estas soluções podem proporcionar vantagens competitivas significativas e suporte adequado às operações corporativas modernas.

Público-alvo

Público seleto compõe a EXPO SCALA 

A Expo SCALA tem como principal característica o seu seleto público formado por executivos, diretores, presidentes de empresas importadoras e exportadoras, mídias especializadas, empresas ligadas às atividades de logística, comércio exterior, transporte e entidades do setor.

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Transporte de Logística: A Importância do Serviço de Reboque no Rio de Janeiro

O transporte de logística é uma parte essencial da economia moderna. Ele envolve a movimentação de mercadorias de um ponto a outro, garantindo que produtos e materiais cheguem ao seu destino de forma segura e eficiente. No contexto urbano, como no Rio de Janeiro, esse serviço se torna ainda mais crucial devido à complexidade do trânsito e das condições das vias. Neste artigo, vamos explorar a relevância do serviço de reboque dentro do transporte de logística, destacando sua importância específica no cenário carioca.

A Logística no Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro, uma das maiores metrópoles do Brasil, possui uma infraestrutura de transporte complexa que abrange rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. A cidade é um importante hub logístico devido à sua localização estratégica e ao seu papel como centro econômico e turístico. No entanto, o trânsito intenso, a geografia acidentada e a deterioração de algumas vias representam desafios significativos para a logística na região.

A Função do Serviço de Reboque na Logística

O serviço de reboque desempenha um papel vital no suporte à logística, especialmente em uma cidade como o Rio de Janeiro. Aqui estão algumas das principais funções e benefícios desse serviço:

1. Remoção de Veículos Avariados

Um dos principais papéis do serviço de reboque no RJ (https://reboque.rio.br/) é a remoção de veículos avariados ou acidentados das vias públicas. Isso é crucial para manter o fluxo do tráfego e evitar congestionamentos, que podem atrasar a entrega de mercadorias e causar prejuízos econômicos.

2. Assistência Rápida em Emergências

Em caso de falhas mecânicas ou acidentes, o serviço de reboque oferece assistência rápida, garantindo que os veículos comerciais e de transporte de mercadorias possam ser removidos de forma eficiente. Isso minimiza o tempo de inatividade e ajuda a manter a cadeia logística funcionando sem interrupções significativas.

3. Transporte de Veículos Pesados

Muitas vezes, caminhões e veículos pesados precisam ser transportados para oficinas de reparo ou para outros locais. O serviço de reboque especializado em veículos pesados é essencial para garantir que esses transportes sejam realizados de maneira segura e eficiente.

4. Suporte na Logística Reversa

A logística reversa, que envolve o retorno de produtos, embalagens e materiais para reciclagem ou descarte, também pode se beneficiar do serviço de reboque. Veículos que transportam mercadorias de volta ao ponto de origem ou a centros de reciclagem podem necessitar de reboque em caso de avarias.

Desafios do Serviço de Reboque no Rio de Janeiro

Apesar de sua importância, o serviço de reboque enfrenta vários desafios no Rio de Janeiro:

1. Trânsito Intenso

O tráfego pesado é um desafio constante no Rio de Janeiro, especialmente durante os horários de pico. Os serviços de reboque precisam navegar por ruas congestionadas para chegar rapidamente ao local onde são necessários.

2. Geografia Acidentada

A cidade possui áreas com geografia difícil, como morros e vias estreitas, que podem complicar o acesso dos veículos de reboque. A habilidade e a experiência dos operadores de reboque são essenciais para lidar com essas condições.

3. Condições das Vias

Algumas ruas e estradas do Rio de Janeiro estão em condições precárias, o que pode dificultar o trabalho dos reboques e aumentar o tempo necessário para a remoção dos veículos.

Melhores Práticas e Inovações

Para superar esses desafios, várias práticas e inovações estão sendo implementadas:

1. Monitoramento e Planejamento de Rota

A utilização de tecnologias de monitoramento em tempo real e o planejamento eficaz de rotas ajudam os serviços de reboque a evitar áreas congestionadas e a chegar mais rapidamente aos locais de emergência.

2. Equipamentos Modernos

Investir em equipamentos modernos e especializados, como reboques de plataforma, guinchos potentes e veículos adaptados para terrenos difíceis, melhora a eficiência e a segurança das operações de reboque.

3. Treinamento e Capacitação

Capacitar os operadores de reboque com treinamentos específicos para lidar com situações de emergência e condições adversas é fundamental. A formação contínua garante que eles estejam preparados para enfrentar os desafios do dia a dia.

Conclusão

O serviço de reboque é uma peça fundamental no complexo quebra-cabeça do transporte de logística, especialmente em cidades desafiadoras como o Rio de Janeiro. Sua importância vai além da simples remoção de veículos avariados; ele contribui para a fluidez do trânsito, a eficiência da logística e a segurança das vias. Investir em melhorias e inovações nesse setor é crucial para garantir que a cadeia logística funcione de maneira otimizada, beneficiando a economia local e a qualidade de vida dos cidadãos.

Governo anuncia Plano Nacional de Exportações

Entre os 5 pilares estão a ampliação de mercados e a desburocratização. Exportações recuam há três anos seguidos e devem cair de novo em 2015

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (24) o Plano Nacional de Exportações, que conta com cinco pilares para estimular as vendas externas de produtos brasileiros.

O objetivo do plano é incentivar, facilitar e aumentar as exportações brasileiras. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, enquanto o Brasil possui a sétima maior economia do mundo, ocupa a 25ª posição no ranking de países exportadores.

PILARES DO PLANO DE EXPORTAÇÕES

– Acesso a mercados: ampliação de parcerias por meio da remoção de barreiras.

– Promoção comercial: governo diz ter identificado 32 mercados prioritários.

– Facilitação do comércio: desburocratização e simplificação dos processos aduaneiros com o objetivo de reduzir prazos e custos.

– Financiamento e garantia às exportações: aperfeiçoamento e aumento de recursos para o Programa de Financiamento às Exporações (Proex), o BNDES-Exim e o Seguro de Crédito à exportação.

– Aperfeiçoamento de mecanismos e regime tributários para o apoio às exportações: governo quer reformar o PIS e a Cofins com um novo formato já em 2016.

Os chamados pilares do plano de exportações são: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação do comércio; financiamento e garantia às exportações; e aperfeiçoamento de mecanismos e regime tributários para o apoio às exportações.

Dados do MDIC mostram que, no Brics, o Brasil foi o país em 2013 com o menor percentual de exportações em relação ao PIB, com 27,6%, enquanto a África do Sul registrou 64,2%; a Índia, 53,3%; a Rússia, 50,9%; e a China, 50,2%.

“Resta a evidente oportunidade de se lançar uma iniciativa consubstanciada em um plano nacional. O mercado internacional nos oferece mais oportunidades do que riscos e temos espaço para ocupar. Há um PIB equivalente a 32 Brasis além das nossas fronteiras. Por outro lado, 97% dos consumidores do planeta estão lá fora”, declarou o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto.

Segundo ele, o comércio internacional está distribuído em todas as regiões do globo. “Há oportunidades para produtos e serviços brasileiros em cada uma das regiões. O Brasil deve se integrar, especialmente às regiões com maior dinamismo”, acrescentou.

A presidente Dilma Rousseff afirmou que o plano é “parte estratégica” da agenda do governo para que a economia brasileira volte a crescer.

Pilares do Plano de Exportações

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, o “acesso a mercados” prevê que a política comercial seja focada na ampliação de mercados, por meio da remoção de barreiras e maior integração do Brasil em negociações sobre tarifários.

No caso da “promoção comercial”, o governo diz ter identificado 32 mercados prioritários para os produtos brasileiros. Esse mapa será utilizado para o Brasil elaborar as estratégias de exportação.

A “facilitação do comércio”, informou o MDIC, define como estratégia a desburocratização, simplificação e aperfeiçoamento dos processos aduaneiros com o objetivo de reduzir prazos e custos.

O plano prevê a eliminação completa do papel nos controles administrativos e aduaneiros em 2015 e o “redesenho” de todos os processos de exportação e importação até 2017. Há ainda a meta de reduzir os prazos de exportação de 13 para 8 dias e de importação de 17 para 10 dias, também até 2017.

De acordo com o governo, o item “financiamento e garantia às exportações” prevê o aperfeiçoamento dos atuais modelos de financiamento, o Programa de Financiamento às Exporações (Proex), o BNDES-Exim e o Seguro de Crédito à exportação.

O governo diz que haverá aumento da dotação orçamentária do Proex-Equalização (equalização de taxas de juros) em cerca de 30% neste ano, em relação a 2014, e atendimento de toda a demanda prevista para 2015.

“Quero ainda dizer que o ministro Levy e a equipe da Fazenda, trabalhamos juntos para o aproveitamento integral da dotação sem contingenciamento. Temos o compromisso de assegurar o crescimento da dotação e garantir o aproveitamento integral”, declarou Armando Monteiro Neto.

Além disso, no caso do BNDES-Exim, está previsto o aumento de recursos na linha “pós-embarque” de US$ 2 bilhões para US$ 2,9 bilhões e ampliação do acesso da linha pré-embarque.

O governo também anunciou o que o seguro de crédito para exportação será simplificado e que haverá redução de prazo para caracterização do sinistro. De acordo com Monteiro Neto, serão ampliados os setores do seguro-performance. No caso do Fundo de Garantia às Exportações (FGE), o plano prevê a ampliação, em US$ 15 bilhões, o limite para aprovação de novas operações.

O último “pilar” do plano, “aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários”, determina ao governo que busque simplificar o atual sistema tributário relacionado ao comércio exterior, “inclusive por meio de redução da acumulação de créditos tributários”.

O ministro do Desenvolvimento disse ainda que o governo quer reformar o PIS e a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com um novo formato já em 2016, de modo a introduzir um “crédito financeiro”. Segundo ele, isso vai tornar o processo de crédito “muito mais fácil”, de forma que as empresas possam compensar esses valroes de “forma mais automática” nos processos, sobretudo aquelas que têm “parcela expressiva” do faturamento voltado para a exportação.

Com ajuste fiscal, benefício para manufaturados diminuiu

Apesar do anúncio do plano de exportações, a nova equipe econômica anunciou, no fim de fevereiro, redução dos benefícios para exportadores de produtos manufaturados como parte do ajuste fiscal.

A alíquota do Reintegra, programa que “devolve” aos empresários uma parte do valor exportado em produtos manufaturados por meio de créditos do PIS e Cofins e que era consierado prioritário para os exportadores de produtos industrializados, caiu de 3% para 1%.

De acordo com o ministro da Fazenda, a renúncia fiscal com o Reintegra, neste ano, com a alíquota anterior, de 3%, seria de R$ 6 bilhões. Com a mudança, a renúncia anual caiu para R$ 3,5 bilhões por ano.

Exportações recuam há 3 anos consecutivos

Em 2014, as exportações brasileiras somaram US$ 225 bilhões, com média diária de US$ 889 milhões. Com isso, atingiram, pela média por dias úteis (conceito de comparação considerado mais adequado por economistas) o menor patamar desde 2010 – quando totalizaram US$ 201,9 bilhões, ou 804 milhões por dia útil.

De acordo com números oficiais, as vendas externas brasileiras, em seu valor total, recuam há três anos consecutivos, ou seja, desde 2012, e a expectativa é de que voltem a apresentar nova queda em 2015. Para este ano, a previsão do Banco Central é de que as exportações somem US$ 200 bilhões.

A expectativa dos economistas do mercado financeiro, porém, é de que as exportações voltem a crescer a partir de 2016. A previsão, segundo pesquisa conduzida pelo Banco Central com mais de 100 bancos na semana passada, é de que as exportações brasileiras avancem para US$ 215,8 bilhões em 2016, para US$ 230 bilhões em 2017 e para US$ 252,4 bilhões em 2018.

Repercussão

Após a cerimônia no Palácio do Planalto, os presidentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, repercutiram o lançamento do plano e as declarações da presidente Dilma.

Ao comentar a fala da petista sobre o plano levar o Brasil a um “novo status”, o presidente da CNI disse que o país precisa exportar mais para os Estados Unidos, país classificado por ele de “grande mercado e grande parceiro econômico”, além de “ajudar” a América Latina e buscar mercados na África e na Ásia.

“Vocês viram que nós estamos na 25ª posição no comércio internacional? Isso, realmente, para nós, é um problema muito grande, uma vez que a gente está disputando mercado com países da União Europeia, da Asia e os EUA. Nós precisamos ganhar muitos patamares”, declarou.

Na avaliação do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que disse não ter lido detalhes sobre o plano, o governo está “correto” ao lançar um pacote que tem como foco a política de exportação do país. Para o Skaf, as ações divulgadas nesta terça são importantes em razão de o mercado interno brasileiro estar, em sua avaliação, “reprimido”.

“Eu acho que o mais importante para alguma coisa que acabou de sair e que precisa ser avaliada e analisada com detalhes é o foco que está sendo dado às exportações e isso é correto, em razão do momento em que o mercado interno está reprimido”, disse.

Fonte: G1

Demanda por transporte aéreo no Brasil cresce 1% em maio

A demanda por transporte aéreo dentro do país cresceu 1% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o total de passageiros transportados no mês avançou 3,3%, somando mais de 7,8 milhões de viagens. Os dados foram divulgados ontem (25) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com informações das empresas brasileiras Avianca, Azul, Gol e TAM.

Segundo a Abear, o crescimento, considerado pequeno, é resultado da economia desaquecida, do público corporativo retraído e do período de fraca movimentação turística.

“O cenário que temos descrito desde o segundo semestre de 2014 segue inalterado. Com menos negócios sendo fechados no país, se reduzem as viagens de trabalho e a aviação perde um público importante em quantidade e qualidade de receitas”, disse Eduardo Sanovicz, presidente da Abear.

“Maio não é um dos meses mais produtivos do setor, porque fica bem no meio dos períodos de férias, então, o estímulo dos preços reduzidos das passagens nos ajudou a garantir esse avanço mínimo, ao facilitar as viagens na baixa temporada”, acrescentou.

Segundo ele, a grande preocupação é que o setor saiu “de um patamar de evolução na casa de 9% em janeiro, para esse nível atual, próximo da estagnação”.

A companhia aérea Gol teve a maior participação no mercado doméstico, capturando 36,87% da demanda por voos nacionais no mês de maio, sendo seguida pela TAM, com 36,46%; a Azul, com 17,15% e a Avianca, com 9,52%.

No mercado internacional, a maior participação entre as companhias aéreas brasileiras foi da TAM, com 80,25%, seguida pela GOL, com 12,10%, a Azul, com 7,59% e a Avianca, com parcela inferior a 1%. Em maio, o total de passageiros transportados pelas companhias brasileiras para o exterior avançou 16,5%, correspondendo a 575 mil viagens.

Juntas, as quatro companhias transportaram 29.891 toneladas de carga em operações domésticas, peso 7% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. No segmento internacional, o peso total transportado somou 15.814 toneladas, alta de 6,4%.

Fonte: Agência Brasil

O Brasil está pronto para a indústria 4.0?

O que é indústria do futuro para você? Esqueça todas as ideias de um ambiente cibernético distante da realidade atual. Em países como Estados Unidos e Alemanha, todas as decisões no chão de fábrica já são tomadas pelas próprias máquinas, a partir de informações fornecidas em tempo real. A quarta revolução industrial já começou e empresas de todo o mundo correm contra o tempo para entrar na era da chamada indústria 4.0.

Estamos falando aqui de uma nova lógica de produção que nasceu na Alemanha, em 2011, e deu início ao processo de digitalização da operação industrial. A união do conceito de internet das coisas com a automatização industrial gera inteligência à manufatura e um universo de possibilidades para diferentes fabricantes. Máquinas interconectadas conversam e trocam comandos entre si, armazenam dados na nuvem, identificam defeitos e fazem correções sem precisar de ajuda.

E o Brasil? Em que estágio está nesse movimento? Muitas indústrias brasileiras já automatizaram seus processos, mas ainda não alcançamos a manufatura digital. “A indústria 4.0 é composta por duas vertentes: processos integrados que garantem a produção customizada e produtos inovadores. O Brasil precisa ainda andar muito nesses dois sentidos. Temos poucos setores competitivos em escala global”, afirma o professor Eduardo de Senzi Zancul, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

Algumas indústrias brasileiras saíram na frente, com projetos que podem ser considerados 4.0. Veja o caso da Ambev. Em 2015, a multinacional de bebidas adotou um sistema de automação para melhorar o controle do processo de resfriamento da cerveja e reduzir as variações de temperatura, evitando, assim, o desperdício de energia. A tecnologia já está em oito cervejarias da empresa e a previsão é expandir o uso para outras unidades ao longo deste ano.

Na Volkswagen Brasil, todos os projetos nascem a partir de um modelo digital. Os produtos são simulados em ambiente 3D, o que acelera o processo, garante flexibilidade, otimiza o tempo de produção e ainda abre postos de trabalho altamente qualificados. A Volkswagen tem investido em software, hardware e treinamento para que os funcionários passem a lidar com essa nova realidade. Cinco novas iniciativas nas fábricas brasileiras já permitiram uma economia para a empresa de 93 milhões de reais em dois anos.

“A indústria 4.0 cria uma produção em rede mais precisa, de baixo custo, e permite personalizações em massa com velocidade”, afirma Rosane Prado, diretora da área de digital da consultoria Innovative. As máquinas podem reproduzir diferentes modelos de um produto em sequência, sem qualquer necessidade de parada para reconfiguração.

A intenção é que o consumidor possa escolher um carro de cor diferente, por exemplo. Ainda na linha de montagem, aquele automóvel já teria um dono, pois as máquinas podem receber o pedido e fazer as customizações necessárias. “Tradicionalmente, a produção industrial acontece em lotes muito grandes. Mas, com a digitalização, cada produto é único na linha de produção”, diz Zancul.

Essa é uma realidade possível em países como Alemanha e Estados Unidos, porque existem grandes projetos e iniciativas com participação do governo e da iniciativa privada. Nos Estados Unidos, foi criada a organização sem fins lucrativos Smart Manufacturing Leadership Coalition (coalização para a liderança em indústria inteligente, em tradução livre) para mostrar, com a ajuda de pesquisas, os benefícios da manufatura avançada e facilitar sua adoção.

Investir em inovação e em educação é uma das principais formas de reverter o cenário brasileiro, até mesmo para aumentar a compreensão do que é digitalização. “Já existem instituições, empresas e universidades trabalhando em torno da indústria 4.0. Mas o movimento ainda está disperso. Não temos um grande projeto para agregar esforços e gerar massa crítica de mão de obra, de qualificação e de mercado”, afirma Zancul.

Para competir globalmente, a indústria nacional deve aumentar sua produtividade e sua participação na economia brasileira. “As empresas precisam fazer uma transformação digital tanto em hardware quanto em software para ter uma integração completa de todos os processos”, diz Rosane, da Innovative. Disposição e vontade não faltam, mas o Brasil precisa ousar para dar um salto de desenvolvimento e entrar para valer na nova era da indústria 4.0.

Pós Evento

Pós-Evento

16ª Expo Scala foi um sucesso e superou expectativas

Público qualificado marca presença na Expo Scala e no Prêmio Viracopos Excelência LogísA 16ª edição da Expo Scala teve recorde de público, superando as expectativas nos dois dias de evento, 17 e 18 de novembro. A maior feira de negócios do comércio exterior, transporte e da logística do interior do Brasil aconteceu em Campinas, no Expo. D. Pedro, e se consolida como um importante encontro de profissionais e empresas da indústria e da cadeia logística.

O evento reuniu várias empresas do setor e sediou um importante ciclo de palestras e debates. A mesa de abertura foi composta pelo presidente da Comissão Organizadora da Expo Scala, Luiz Guimarães; o diretor-titular do Ciesp Campinas, José Nunes Filho; Marcos Farneze, presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado de São Paulo, Sindasp; o diretor de Operações da Aeroportos Brasil Viracopos, Marcelo Mota; o prefeito de Campinas em exercício, Henrique Magalhães Teixeira, entre outras autoridades da região.

Na oportunidade, Luiz Guimarães agradeceu a presença de todos e disse que esse é o momento para acreditar, de fato, na economia do país. Estamos olhando com otimismo e realismo para o futuro, esses dois dias de evento mostram que Campinas é a capital da logística, concluiu.

O primeiro dia da 16ª Expo Scala contou com as palestras do Sindasp, com o tema Compliance Aduaneiro, do Grupo Guia, que explanou sobre A Opção Multimodal para a Exportação e Cabotagem da Região de Campinas e especial OEA, com o painel Operador Econômico Autorizado, a Aduana do século XXI.

No último dia do evento, o painel AMCHAM destacou os Projetos de Investimentos em Infraestrutura com a participação do Nelson Fernandes da RGN Log, Maurício Endo da KPMG, Júlio Perdigão da Rota das Bandeiras e Aluízio Margarido da Aeroportos Brasil Viracopos. Para concluir o ciclo de palestras, José Geraldo Vantine, mediou o painel sobre o projeto de ampliação do Porto de São Sebastião, apresentado por Dr. Casemiro Tércio Carvallho, diretor presidente do Porto

Nesta edição, a feira contou com mais de 30 empresas expositoras, o patrocínio Apresenta da Aeroportos Brasil Viracopos e o patrocínio da Rodovisa Cargas Especiais.

Prêmio Viracopos Excelência Logística

Para encerrar a 16ª Expo Scala, a Aeroportos Brasil Viracopos realizou, na segunda noite do evento, a 3ª edição do Prêmio Viracopos Excelência Logística, que reconhece e estimula a eficiência de empresas e de sua cadeia prestadora de serviços no comércio exterior.

O Prêmio tem por base o Ranking de Eficiência Logística, no período de agosto de 2014 a julho de 2015. Este ano, concorreram 84 empresas importadoras, 19 agentes de carga, 29 Comissárias de Despachos Aduaneiros, 35 Transportadores Rodoviários e 16 Companhias Aéreas.

Embraer, Martinair Holland, Panalpina e RWA Logistics, foram as empresas que se destacaram nesta 3ª edição.

A premiação foi auditada pela PWC e contou com o apoio do CIESP Campinas. As empresas Unimed Campinas, Cisa Trading e Brink?s foram as patrocinadoras, deste que é o evento mais importante para o setor de carga de Viracopos.

Confira abaixo as empresas vencedoras.

Melhor Importador -Embraer

Melhor Planta – Embraer

Melhor Cia. Aérea – Martinair Holland

Melhor Agente de Carga – Panalpina

Melhor Comissária de Despachos Aduaneiros – Panalpina

Melhor Transportador Rodoviário – RWA Logistics

Destaque Exportador – Embraer GPX

Categoria Cadeia Logística:

Segmento Automotivo

Empresa: Wabco do Brasil

Agente de Carga e Comissária de Despacho Aduaneiro: Schenker do Brasil

Transportador Rodoviário: TSA Cargo

Segmento Diversos

Empresa: Cisa Trading

Agente de Carga: DHL Global Forwarding

Comissária de Despacho Aduaneiro: Martins Despachos e Assessoria Aduaneira

Transportador Rodoviário: Fedex Brasil Logística e Transportes

 

Segmento Farmacêutico

Empresa: Philips Medical Systems,

Agente de Carga: UPS SCS Transportes

Comissária de Despacho Aduaneiro e Transportador Rodoviário: Haidar Transportes e Logística

Segmento Linha Azul

Empresa: Ericsson Telecomunicações

Agente de Carga: UPS SCS Transportes

Comissária de Despacho Aduaneiro: Panalpina

Transportador Rodoviário: RWA Logistics.

Segmento Recof

Empresa: Embraer

Agente de Carga: Panalpina

Comissária de Despacho Aduaneiro: Servimex Logística

Transportador Rodoviário: Expresso Mirassol

Segmento Tecnologia

Empresa: IBM Brasil

Gestor Logístico: Geodis Soluções Globais

Agente de Carga e Comissária de Despacho Aduaneiro: Panalpina

Transportador Rodoviário: Trans Nasif

Segmento Metalmecânico

Empresa: Sandvik do Brasil

Agente de Carga: Federal Express

Comissária de Despacho Aduaneiro: Haidar Transportes e Logística

Transportador Rodoviário: Rodovisa